COMPARATIVO DA FLEXIBILIDADE ENTRE IDOSOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS

  • Josimary da Silva Martins Nunes Centro Universitário de Patos – UNIFIP, Patos-PB, Brasil
  • Marcus Daniel Leal Dantas do Nascimento Centro Universitário de Patos – UNIFIP, Patos-PB, Brasil
  • Ismar Melo Just Centro Universitário de Patos – UNIFIP, Patos-PB, Brasil
  • Odvan Pereira de Gois Centro Universitário de Patos – UNIFIP, Patos-PB, Brasil
  • Alana Simões Bezerra Centro Universitário de Patos – UNIFIP, Patos-PB, Brasil
  • Divanalmi Ferreira Maia Centro Universitário de Patos – UNIFIP, Patos-PB, Brasil
  • Fernando Policarpo Barbosa LABIMH - Laboratório de Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Rio de Janeiro-RJ, Brasil.
  • Marcos Antonio Medeiros do Nascimento Centro Universitário de Patos – UNIFIP, Patos-PB, Brasil
Palavras-chave: Envelhecimento, Exercício Físico, Flexibilidade

Resumo

O processo natural que apresenta uma variação individual e é influenciado tanto pelo estilo de vida quanto por fatores genéticos é o envelhecimento. A prática de exercícios físicos é a mais indicada estratégia para longevidade e autonomia funcional. Destaca-se a flexibilidade por ser importante na execução de movimentos simples ou complexos, para o desempenho das funções diárias e da preservação da saúde. O presente estudo teve como objetivo comparar o nível de flexibilidade entre mulheres idosas praticantes e não praticantes de exercícios físicos. Foram selecionadas aleatoriamente 60 mulheres idosas que foram divididas em 02 grupos assim determinados: Grupo de mulheres idosas praticantes de atividade física (G=1) e mulheres idosas não praticantes de atividade física (G=2) que apresentaram média de idade igual a 73,67 (Dp=8,21). Como indicador dos níveis de flexibilidade, foi utilizado um fleximetro Sanny para avaliação angular. A estatística descritiva (média e desvio padrão) e o teste “t” de Student (p≤0,05) para amostras independentes foram utilizadas para a análise dos dados. Houve diferença significativa com relação à idade, o mesmo não ocorreu com o IMC que apresentou uma média de 27,88 (Dp=4,86), houve diferença significativa na Flexão de ombro (p=0,002<0,05) e na Extensão de ombro (p=0,002<0,05), na Flexão do quadril (p=,003<0,05) e na Flexão do joelho (FJ) (p=,004<0,05), evidenciando um melhor nível de flexibilidade para as mulheres idosas praticantes de atividade física. Os programas de atividades físicas do NASF da cidade de Patos – PB tem promovido melhorias significativas na percepção da vitalidade das mulheres atendidas por essa unidade de saúde.

Publicado
2020-12-22
Como Citar
1.
da Silva Martins Nunes J, Leal Dantas do Nascimento MD, Melo Just I, Pereira de Gois O, Simões Bezerra A, Ferreira Maia D, Policarpo Barbosa F, Medeiros do Nascimento MA. COMPARATIVO DA FLEXIBILIDADE ENTRE IDOSOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS. RMS [Internet]. 22º de dezembro de 2020 [citado 6º de maio de 2024];2(4):558-63. Disponível em: https://revistamultisert1.websiteseguro.com/index.php/revista/article/view/316