A INTERFERÊNCIA DA OCIOSIDADE NA SAÚDE E NA QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO
Resumo
O país ocupa o quinto lugar em números de população o que equivale a 208,4 milhões de habitantes, além disso, a quantidade de mortalidade diminuiu e as taxas de natalidade se elevaram em 0,38% ou 800 mil pessoas, e esses fatores provoca o aceleramento da população brasileira, que segundo o IBGE (2002) estima-se a expansão para 233,2 milhões de habitantes em 2047. O objetivo do presente estudo foi entender qual a influência da ociosidade na saúde e qualidade de vida do idoso ocioso. Foram avaliadas, através de uma revisão integrativa, as interferências da ociosidade na qualidade de vida do idoso, bem como suas consequências, e a importância dos profissionais terem conhecimento sobre estas consequências para que assim venha amenizá-la. Foi observado que por mais comum que seja a ociosidade na vida da pessoa idosa, ela acarreta uma série de problemas que podem interferir na saúde do idoso, uma vez que como a qualidade de vida é determinante e condicionante de saúde. Com a pandemia que passamos a a população passou a ter idéia sobre os impactos psicológicos provocados pelo distanciamento social, já vivenciado pelos idosos. Com a leitura dos artigos encontrados sobre o tema, pode-se observar que a ociosidade comum entre as pessoas idosas tem facilitado a intensificação da vulnerabilidade desse grupo pois o tédio que se desenvolver no cotidiano que podem atingir a saúde do idoso.