A APLICAÇÃO DO LASER DE BAIXA POTÊNCIA NO CAPEAMENTO PULPAR INDIRETO: RELATO DE CASO
Resumo
O presente artigo teve como objetivo demonstrar um protocolo de fotobiomodulação associando laser de baixa potência, vermelho e infravermelho, para capeamento indireto do tecido pulpar, e realizar acompanhamento radiográfico da resposta de neoformação de dentina terciária e controle da sensibilidade pós-operatória. A paciente C.M.O., do gênero feminino, de 23 anos, compareceu a Clínica Escola do Curso de Odontologia da Faculdade de Integração do Sertão, em Serra Talhada- PE, Brasil, em busca de tratamento odontológico, foi visualizado no elemento dentário 38 um curativo provisório, visto em radiografia uma cavidade profunda, próximo a câmera pulpar necessitando assim do capeamento pulpar indireto (CPI) associando ao uso do laser de baixa potência. Após realização do protocolo restaurador, obteve-se resultados positivos vistos radiograficamente, como ausência de sensibilidade, boa vitalidade pulpar e formação de dentina reacional. Portanto, o uso do laser de baixa potência junto ao protocolo convencional de capeamento pulpar indireto alcança resultados satisfatórios na odontologia preventiva.