DIFICULDADES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO MANEJO DOS PACIENTES EM TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA

Resumo

A Terapia Renal Substitutiva (TRS) atua na substituição dos rins, quando há perda das funções excretoras, endócrinas e reguladoras, assim adotam-se as terapias renais substitutivas. Existem três opções de tratamento quando se tem Doença Renal Crônica (DRC) ou Insuficiência Renal (IRA) que são a hemodiálise, diálise peritoneal e transplante renal. O objetivo do estudo foi analisar as dificuldades no manejo aos pacientes em Terapia Renal Substitutiva em uma unidade hospitalar do município de Serra Talhada, Pernambuco. Foi realizado um estudo descritivo, transversal, retrospectivo com abordagem quantitativa. Incluindo os enfermeiros plantonistas que estão atuando no setor de UTI. Neste estudo foi realizado uma pesquisa por amostra de conveniência de 10 enfermeiros plantonistas. Este trabalho analisou as dificuldades da equipe de enfermagem no manejo da assistência aos pacientes hemodialíticos em TRS. Essa análise permitiu ter ciência das principais dificuldades encontradas em estudos publicados anteriormente, mas que ainda são presentes na atualidade. Conclui-se que esses profissionais possuem um papel fundamental durante todo o processo de tratamento dialítico. Com a observação contínua durante a sessão, ter conhecimentos sobre os benefícios e riscos, oferecendo uma oferta de cuidado humanizada, reconhecendo as dificuldades do paciente e tendo ciência da importância do vínculo familiar. Para resolução dos problemas encontrados na assistência de enfermagem, é necessária a busca constante de novos saberes, novas estratégias técnicas, educativas e organizacionais a fim de promover-se um cuidado integral, seguro e eficiente.