ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM FRENTE AO PROTOCOLO DE SEPSE

  • Claudiane Lima dos Santos Faculdade de Integração do Sertão – FIS
  • Raquel Diniz Rufino Faculdade de Integração do Sertão – FIS
Palavras-chave: Assistência de enfermagem, Choque séptico, Protocolo de sepse, Sepse

Resumo

Introdução: A sepse é um problema de saúde pública em todo o mundo, sendo uma das doenças mais comum e que causa elevado número de óbitos, gerando altos custos financeiros para os países. No Brasil, o índice de mortes por sepse é alto, especialmente nos hospitais públicos. Objetivos: Compreender as perspectivas da enfermagem em relação ao protocolo de sepse. Metodologia: Estudo descritivo e documental, desenvolvido no período de fevereiro de 2022 a fevereiro de 2023, por meio de revisão de bibliográfica em base de dados online e consulta a documentos, leis e portarias oficiais da área de urgência/emergência. Resultados e Discussão: Após a leitura destes materiais, percebeu-se que o papel da enfermagem frente ao protocolo de sepse é fundamental, pois a enfermagem é responsável pela identificação precoce dos sinais e sintomas da sepse, bem como pela implementação rápida das intervenções necessárias para o tratamento da doença. Além disso, a enfermagem é responsável por monitorar continuamente o estado do paciente, observando as mudanças na condição clínica, realizando a administração dos medicamentos prescritos, avaliando a eficácia do tratamento e atuando na prevenção de complicações. Conclusão: O papel da enfermagem no protocolo de sepse envolve a detecção precoce da doença, a implementação de intervenções rápidas e eficazes, a monitorização contínua do estado do paciente, a educação dos pacientes e familiares, a coordenação e comunicação com a equipe multidisciplinar e a prevenção da sepse.

Publicado
2024-06-14
Como Citar
1.
Lima dos Santos C, Diniz Rufino R. ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM FRENTE AO PROTOCOLO DE SEPSE. RMS [Internet]. 14º de junho de 2024 [citado 2º de julho de 2024];6(2):170-8. Disponível em: https://revistamultisert1.websiteseguro.com/index.php/revista/article/view/732